Lição 01: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja

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Lição 01: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja  1° Trimestre de 2025 | EBD ADULTOS

 

Comentário: O apóstolo Judas, em sua epístola, nos convoca a lutar pela fé cristã com diligência, pois ela é preciosa e foi entregue por Deus aos santos. É um chamado à perseverança, para mantermos nossa confiança nas verdades que nos foram reveladas. O Pastor Esequias Soares, comentarista desta lição, nos desafia a refletir sobre a importância de nossa vigilância na fé, especialmente em tempos onde as heresias buscam diluir os fundamentos da verdade bíblica. A luta pela fé é constante e exige um compromisso diário com a Palavra de Deus. Que possamos, como guerreiros espirituais, manter a integridade da doutrina, sabendo que a fé é o alicerce sobre o qual edificamos nossa vida cristã. Não podemos ser indiferentes à batalha, mas devemos ser firmes e destemidos em nossa defesa da verdade.

VERDADE PRÁTICA

Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico que distorcem os pontos principais da doutrina bíblica.

Comentário: As heresias, com seu caráter distorcido, buscam corromper os ensinamentos bíblicos e se infiltrar no meio da Igreja, trazendo sérios riscos à pureza da fé cristã. Como alertado pelo Pastor Esequias Soares, o crente deve ser vigilante e preparado para reconhecer e combater essas distorções, que muitas vezes se disfarçam sob novas roupagens, mas têm o mesmo objetivo maligno de afastar a verdade revelada. Devemos, portanto, estar sempre arraigados na Palavra de Deus, conhecendo os fundamentos da fé e sendo firmes contra os ataques que pretendem enfraquecer a Igreja. Em tempos de confusão doutrinária, é nossa responsabilidade manter a chama da verdade acesa, sendo luz para aqueles que estão sendo enganados pelas heresias.

Atos 20.28-31
28 Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
29 Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho;
30 E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.

1 Pedro 3.15,16

INTRODUÇÃO

Comentário: O Pastor Esequias Soares nos conduz a um olhar atento sobre as heresias que continuam a circular, mesmo após séculos de denúncias pelos apóstolos. Essas falsas doutrinas tentam corromper os princípios fundamentais da fé cristã e, se não forem combatidas, podem causar divisão e confusão na Igreja. O crente deve se armar com o conhecimento da verdade bíblica e estar atento a esses perigos. A exortação aqui é clara: devemos ser vigilantes, firmes na Palavra, e sempre prontos a identificar e confrontar as heresias que surgem. A defesa da fé não é uma tarefa apenas dos líderes, mas de toda a Igreja, que deve se manter fiel à doutrina que foi entregue aos santos. O combate é constante, mas a vitória está garantida para aqueles que permanecem firmes na verdade.

I- AS AMEAÇAS DOS LOBOS VORAZES
1- Os cuidados pastorais (At 10.28).

Os “anciãos” mencionados no versículo 17 são chamados de bispos nessa passagem e, ao dizer que eles foram constituídos pelo Espírito Santo para “apascentardes a igreja de Deus”, mostra que eles são pastores. A função primordial do pastor é alimentar, guiar e proteger o rebanho (Lc 15.4-6). O Novo Testamento emprega essa metáfora ao tratar o relacionamento entre pastor e rebanho na igreja. A exortação apostólica aos líderes da igreja visa proteger os irmãos e as irmãs das heresias e guiar todos na verdade do Evangelho. Esse cuidado aparece nos ensinos de Jesus (Mt 7.15-20).

Comentário: A função pastoral é de vital importância na proteção espiritual da Igreja. Como o Pastor Esequias Soares destaca, os líderes devem guiar, alimentar e proteger os rebanhos, prevenindo a igreja contra os falsos ensinamentos e heresias. Paulo, em suas advertências, fala sobre os “lobos vorazes” que surgem dentro da própria Igreja, trazendo doutrinas errôneas para afastar os discípulos da verdade. A responsabilidade dos pastores é grandiosa, pois eles não devem apenas ensinar, mas também estar alertas contra os ataques do inimigo, que tentam destruir a fé com falsas doutrinas. A Igreja deve estar bem fundamentada na Palavra e os líderes precisam ser vigilantes, para que os rebanhos continuem firmes na fé e não se percam em meio a ensinamentos errôneos.

2- “Depois da minha partida”

Essa expressão é uma palavra profética, pois o apóstolo não está apenas se referindo à sua morte, mas também ao avanço dos hereges no seio da igreja depois do período apostólico, no futuro. Paulo usa uma linguagem metafórica para identificar os falsos doutrinadores, “lobos cruéis” ou “lobos vorazes” (v. 29 – Nova Almeida Atualizada – NAA). O apóstolo Pedro, depois de ensinar que o Espírito Santo inspirou os profetas do Antigo Testamento (2 Pe 1.19-21), mostrou que a presença do verdadeiro ensino nem sempre é suficiente para impedir a manifestação do falso. Tanto que, ao falar a respeito dos profetas legítimos dentre os hebreus, ressaltou que também havia entre o povo falsos profetas, como haveriam de surgir com o tempo, no meio da Igreja, falsos mestres (2 Pe 2.1). Na verdade, eles já estavam presentes no período apostólico (Gl 1.7; Cl 2.8; Jd 4).

Comentário: A palavra profética de Paulo, conforme enfatizada pelo Pastor Esequias Soares, é uma advertência para toda a Igreja: a presença de falsos mestres sempre foi e sempre será uma ameaça constante. Paulo sabia que, após a sua partida, os “lobos vorazes” surgiriam para corromper a pureza do Evangelho. Pedro, por sua vez, reforça esse alerta, afirmando que, mesmo com o ensino verdadeiro, os falsos mestres continuariam a se infiltrar na Igreja. É fundamental, portanto, que a Igreja de Cristo esteja sempre atenta e firmada na doutrina apostólica, para que não seja enganada por aqueles que se levantam para distorcer a verdade. O combate às heresias é um desafio constante, mas com a vigilância e o conhecimento da Palavra, podemos permanecer inabaláveis ​​na fé.

3- A origem dos falsos mestres

Dois pontos surpreendentes, nessa parte do discurso, nos chamam a atenção; primeiro, os lobos vorazes surgem de dentro da própria igreja “dentre vós mesmos” e, segundo “se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si”. Os discípulos deles ainda estão por aí. Entre eles estão os que se posicionam acima das Escrituras, os quais, sem o menor pudor espiritual, usam as redes sociais para “corrigir” a Bíblia e discordar abertamente dos profetas e dos apóstolos bíblicos. Tais pessoas consideram seus discursos modernos e a mensagem da Bíblia, desatualizada, em razão disso oferecem um novo evangelho (2 Co 11.13-15). Em face disso, vemos a importância de estudar um campo da Teologia denominado de apologética para orientar os crentes dos nossos dias.

Comentário: A origem dos falsos mestres é alarmante: eles surgem de dentro da própria Igreja, o que torna o alerta ainda mais urgente. O Pastor Esequias Soares nos ensina que a Igreja precisa estar vigilante, pois esses “lobos vorazes” não vêm de fora, mas se levantam entre os próprios membros, corrompendo a fé com novas doutrinas. Esses indivíduos, que tentam alterar os ensinamentos bíblicos para se ajustarem ao espírito do tempo, são um grande risco para a saúde espiritual da Igreja. Como crentes, devemos estar bem fundamentados na Palavra de Deus e prontos para identificar e refutar qualquer ensino que distorça a verdade. Em um mundo onde as redes sociais e outras plataformas são usadas para propagar falsos ensinamentos, é essencial que o crente tenha discernimento e permaneça fiel à doutrina apostólica, protegendo sua fé.

II- O QUE É APOLOGÉTICA?
1- Definição (1 Pe 3.15). 

Apologética Cristã é a defesa lógica e racional da fé cristã e de suas práticas doutrinárias. O termo vem do substantivo grego apologia, que literalmente significa “defesa, resposta”. O termo grego traduzido por “responder”, em “preparados para responder com mansidão” em 1 Pedro 3.15 é apologia, numa tradução literal é “… sempre preparados para [uma] defesa”. A versão bíblica chamada de Nova Versão Transformadora (NVT) emprega o verbo “explicar”, assim: “sempre preparados para explicá-la”. A Apologética mostra que o cristianismo é racional, os dados da revelação podem ser explicados de maneira metódica e sistemática, portanto, aceitável. Jesus disse que devemos amar a Deus de todo os nossos corações […] e de todo o nosso entendimento (Mc 12.30). Isso ensina que devemos amar a Deus por completo, com o corpo, as emoções e o intelecto.

Comentário: A apologética, como ensinada pelo Pastor Esequias Soares, é um campo essencial da teologia cristã. Ela nos capacita a defender nossa fé com argumentos racionais e biblicamente fundamentados, respondendo às objeções que surgem contra o Evangelho. A Bíblia nos ensina que devemos estar sempre preparados para dar uma razão da esperança que há em nós (1 Pe 3.15), e a apologética é uma ferramenta que nos permite fazer isso com sabedoria e graça. O cristão deve amar a Deus não apenas com o coração, mas também com a mente, utilizando a razão para explicar a verdade do Evangelho de maneira clara e convincente. Em um mundo cada vez mais secularizado, a apologética é fundamental para fortalecer a fé dos crentes e alcançar aqueles que ainda não conhecem a verdade de Cristo.

2- A que defesa Pedro se refere?

Há quem argumente que essa defesa seja uma resposta a uma acusação, visto que essa mesma palavra, apologia, aparece, nesse sentido no Novo Testamento, como defesa de uma acusação tanto formal (At 22.1; 25.16) como informal (1 Co 9.3; 2 Co 7.11; Fp 1.7,16). O versículo 16 fala do bom testemunho cristão que serve para comprovar a inconsistência das acusações contra os crentes. Mas não parece ser esse o caso, porque a defesa, resposta ou explicação nessa passagem é sobre a razão da fé dos cristãos, e isso diz respeito à doutrina cristã. Ainda que Pedro esteja se referindo à resposta a uma acusação formal num ambiente hostil, não deixa de ser uma oportunidade para a defesa da fé cristã, como aconteceu com o apóstolo Paulo diante de Festo (At 26.24,25) e de Agripa, na mesma audiência (At 26.27-29).

Comentário: Pedro nos ensina que, ao defender a fé cristã, não estamos apenas respondendo às acusações formais, mas também esclarecendo as razões profundas pelas quais acreditamos no Evangelho. O Pastor Esequias Soares nos lembra que, em tempos de hostilidade, essa defesa é uma oportunidade para proclamarmos a verdade de Cristo. Devemos estar sempre prontos para explicar nossa fé de maneira fundamentada e respeitosa, sem jamais comprometer os princípios bíblicos. A defesa da fé não é um ato de confronto, mas de esclarecimento, demonstrando com humildade e sabedoria a verdade do Evangelho, que é a única capaz de transformar corações. Que possamos, com coragem, proclamar as razões da nossa fé, sempre fundamentadas na Palavra de Deus.

3- Por que devemos combater as heresias?

a) Para defesa própria (1 Tm 4.16) : Os cristãos devem estar informados daquilo que os vários grupos ensinam e saber a forma de refutá-los biblicamente;
b) Para ajudar os outros na compreensão da própria fé: principalmente os que rejeitam pontos fundamentais da fé cristã e, muitas vezes, de forma inconsciente, pois sabemos que existem muitas pessoas sinceras as quais buscam servir a Deus e precisam conhecer a sua Palavra (Tt 1.9). Esse debate sobre as crenças deve ocorrer de maneira respeitosa e com argumentos e fundamentação bíblica, respondendo às objeções contra a fé cristã. O êxito dessa luta é garantido quando se está nos domínios do Espírito Santo (Jo 16.13).

Comentário: O combate às heresias é uma responsabilidade de todos os cristãos, como bem destaca o Pastor Esequias Soares. Devemos estar preparados para refutar ensinos que distorcem a verdade bíblica, para proteger nossa fé pessoal e ajudar os outros a compreender a verdadeira mensagem do Evangelho. As heresias não apenas ameaçam nossa vida espiritual, mas também causam confusão entre os outros, especialmente aqueles que, de boa fé, buscam conhecer a verdade. Combatê-las é um ato de amor, pois buscamos manter a pureza da doutrina cristã e proteger os irmãos e irmãs em Cristo. Para isso, é preciso estudar a Palavra de Deus, desenvolver discernimento espiritual e agir com sabedoria, sempre fundamentados na Bíblia, pois somente assim poderemos vencer os ataques das falsas doutrinas.

III- O QUE SÃO HERESIAS?
1- Seitas e heresias. 

A palavra hairesis no Novo Testamento grego é traduzida como “seita” (At 5.17; 15.5; 24.5; 28.22) e “heresias” (1 Co 11.19; Gl 5.20; 2 Pe 2.1). É verdade que o Cristianismo foi também chamado de “seita”, mas por não cristãos, pessoas que não conheciam as verdades do Evangelho de Cristo e que se opunham a Ele (At 24.5,14; 28.22). A palavra “seita” é usada para designar as religiões heterodoxas. É um termo já desgastado, trazendo em si, muitas vezes, um tom pejorativo, por isso devemos saber quando aplicá-lo.

Comentário: As heresias, como esclarece o Pastor Esequias Soares, são erros teológicos profundos que afetam diretamente a compreensão de Deus, da verdade e das Escrituras. Elas não são simples diferenças de opinião, mas distorções graves que comprometem a integridade do Evangelho e a segurança dos crentes. A heresia mais perigosa é aquela que altera a natureza de Cristo ou a obra redentora de Jesus, pois, sem a verdade sobre Sua divindade e sacrifício, não há salvação. Portanto, a Igreja deve se manter firme na doutrina apostólica, rejeitando todo ensino que contrarie os fundamentos da fé cristã. Em um tempo de tantas correntes doutrinárias, é vital que os cristãos conheçam bem as Escrituras e saibam discernir a verdade da mentira, para não se desviarem da fé que foi dada uma vez por todos aos santos.

2- “Hairesis” no Novo Testamento.

Esse vocábulo aparece com o sentido de “partido, espírito sectário” e nem sempre representa uma ruptura com o sistema convencional de determinada comunidade. Os saduceus e os fariseus eram seitas que formavam facções dentro do próprio judaísmo (At 5.17; 26.5), e a versão bíblica NAA traduz por “partido”. Paulo adverte para que não haja no seio da igreja essas divisões (hairesis) e condena as inovações doutrinárias que causam divisão ou dissensão (1 Co 11.19; Gl 5.20).

Comentário:
O Pastor Esequias Soares destaca que o vocábulo hairesis no Novo Testamento remete a divisões ou partidos, como os saduceus e os fariseus, que formaram grupos dentro do judaísmo. Essas divisões, embora permanecessem no sistema religioso, fragmentavam a unidade da fé. A tradução por “partido” evidencia que hairesis pode se referir tanto a grupos setoriais como a dissensões internacionais. Paulo, com autoridade apostólica, adverte a igreja contra essas divisões, pois elas enfraquecem a comunidade cristã e comprometem o testemunho da igreja no mundo. Ele condena práticas doutrinárias que promovem inovação e geram dissensão, especialmente porque a unidade do corpo de Cristo é um pilar fundamental do Evangelho. Esse ensinamento é vital para os cristãos contemporâneos, pois reflete o perigo de seguir ideias que promovem espírito sectário, em vez de edificar a fé e preservar a doutrina genuína.

3- Heresias de perdição (2 Pe 2.1). 

É nessa passagem que hairesis apresenta o sentido de erro doutrinário como a “heresia”, propriamente dita, no campo teológico que nós conhecemos hoje. As heresias distorcem os pontos principais da doutrina cristã no que diz respeito a Deus: Trindade, o Senhor Jesus Cristo e o Espírito Santo; ao ser humano: natureza, pecado, salvação, origem e destino; aos anjos; à igreja e às Escrituras Sagradas. O mais grave erro é quando diz respeito à Divindade e interfere na salvação (v.1b), pois não existe salvação sem Jesus (Jo 14.6; At 4.12).

Comentário:
Pastor Esequias Soares esclarece que, em 2 Pedro 2.1, hairesis transcende o significado de divisões internas e assume o caráter de erro doutrinário, conhecido como heresia teológica. As heresias atacam os fundamentos essenciais da doutrina cristã, distorcendo a verdade sobre Deus, a Trindade, a obra redentora de Cristo, o Espírito Santo, e as Escrituras Sagradas. Heresias dessa natureza comprometem o destino eterno do ser humano, especialmente quando negam a Divindade de Cristo, a Trindade, etc. O pastor ressalta que qualquer ensino que desvie da verdade revelada nas Escrituras coloca a salvação em risco, pois não há outro caminho para Deus além de Jesus (Jo 14.6; At 4.12). Este alerta é crucial para o crente, pois enfatiza a necessidade de conhecer e preservar a sã doutrina, resistindo aos falsos ensinos que minam a fé genuína e comprometem a vida eterna.

CONCLUSÃO

Os apóstolos responderam aos opositores da fé cristã e lançaram a base da nossa teologia. Todos os escritos do Novo Testamento mostram essa luta acirrada contra as falsas doutrinas. É, pois, tarefa da igreja atual “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3). Finalizamos com a seguinte pergunta para reflexão: Estamos a fazer pela verdade o que esses agentes da heresia fazem pela mentira?

Comentário: A defesa da fé cristã é um legado deixado pelos apóstolos, como nos ensina o Pastor Esequias Soares. Assim como os primeiros cristãos enfrentaram heresias e falsos mestres, a Igreja de hoje deve continuar a luta pela verdade, preservando a doutrina bíblica e garantindo que a mensagem de Cristo seja proclamada sem distorções. A tarefa é desafiadora, mas é nossa responsabilidade manter a pureza da fé e rejeitar todo o ensino contrário às Escrituras. Estamos sendo chamados a fazer pela verdade o que os defensores das heresias fazem pela mentira: lutar com fervor e dedicação. Portanto, que possamos, com firmeza e sabedoria, batalhar pela fé que foi dada aos santos, mantendo a integridade da Igreja e a esperança da salvação em Cristo.

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