http://Desenvolvido por Freepik
LIÇÃO 05: JESUS É DEUS | 1° TRIMESTRE DE 2025 | EBD – ADULTOS
TEXTO ÁUREO
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1.1)
Comentário: O versículo inaugural do Evangelho de João não é meramente uma afirmação poética, mas uma declaração teológica profunda. De fato, ao afirmar que “No princípio era o Verbo”, João ecoa a narrativa da criação em Gênesis 1.1, onde “no princípio” Deus criou os céus e a terra. Ademais, ao equiparar o Verbo com o próprio Deus (“e o Verbo era Deus”), João estabelece uma identidade essencial entre o Verbo e a divindade. A frase “e o Verbo estava com Deus” sugere, por sua vez, uma distinção pessoal dentro da unidade divina, uma antecipação da doutrina da Trindade. Portanto, este versículo é fundamental para a compreensão da natureza de Cristo, não como uma criatura, mas como o próprio Deus manifestado na história humana.
VERDADE PRÁTICA
A divindade de Jesus está muito clara e direta na Bíblia, além de ser revelada no seu ministério terreno, na manifestação dos seus atributos e obras divinas.
Comentário: Esta declaração breve resume o argumento central da lição. Com efeito, a divindade de Jesus não é uma inferência obscura, mas uma verdade proclamada de forma explícita em diversas passagens bíblicas, inclusive nas palavras de Jesus e de seus apóstolos. Além disso, a vida e o ministério de Jesus revelam atributos e obras que somente Deus pode possuir e realizar. Seus milagres, Sua capacidade de perdoar pecados, Sua ressurreição dentre os mortos e Sua autoridade sobre toda a criação apontam, indubitavelmente, para Sua natureza divina. A verdade prática nos desafia, assim, a reconhecer e proclamar a divindade de Jesus, fundamentando nossa fé na revelação bíblica e na manifestação do poder divino em Sua vida. O apóstolo Paulo nos adverte: “Examinai tudo, retende o bem.” (1 Tessalonicenses 5:21). Que possamos examinar as Escrituras com diligência para discernir e reter a verdade sobre a divindade de Cristo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 1.1-4,9-14
1- No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 – Ele estava no princípio com Deus. 3- Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4- Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; 9 – Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, 10- estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. 11-Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. 12- Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, 13 os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. 14-E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
INTRODUÇÃO
O apóstolo João, como judeu monoteísta instruído na sinagoga, não está apresentando um novo Deus, mas colocando o Verbo dentro da divindade dos seus antepassados. O apóstolo não admitia, em hipótese alguma, outra divindade, senão só, e somente só, o Deus Javé de Israel (Mc 12.28-30). Por isso, no prólogo do seu Evangelho ele descreve o Verbo com os atributos da deidade, aqueles que mais se destacam no seu relato do começo ao fim.
Comentário: Primeiramente, é crucial entender que o apóstolo João, imerso na tradição monoteísta judaica, não estava propondo uma nova divindade em substituição a Javé. Em vez disso, ele estava inserindo o Verbo, identificado como Jesus Cristo, dentro da própria estrutura da divindade já revelada aos seus antepassados. Essa perspectiva é fundamental para evitar a acusação de politeísmo, que frequentemente é levantada contra a doutrina cristã da Trindade. Dessa forma, ao atribuir ao Verbo os atributos da deidade, como a eternidade, a onipotência e a onisciência, João demonstra que Jesus compartilha a mesma essência divina de Javé, sem, contudo, negar a unicidade de Deus. Essa abordagem cuidadosa e equilibrada permite, assim, aos leitores judeus e gentios compreenderem a divindade de Jesus dentro do contexto de sua fé monoteísta.
I- A DOUTRINA BÍBLICA DA DIVINDADE DE JESUS
1- Jesus é Deus.
O Novo Testamento é direto quanto à natureza divina de Jesus: “E o Verbo era Deus” (Jo 1.1); “Ao que Tomé lhe respondeu: – Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28); “mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo” (Fp 2.6, NAA); “para conhecimento do mistério de Deus, que é Cristo” (Cl 2.2, NAA); “e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13, NAA); “aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1, NAA); “E nós estamos naquele que é o Verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 Jo 5.20, NAA).
Comentário: Este parágrafo apresenta uma bateria de evidências bíblicas que corroboram a divindade de Jesus. Em verdade, as citações selecionadas não são meras alusões ou inferências indiretas, mas afirmações claras e explícitas da natureza divina de Cristo. Desde a declaração inaugural do Evangelho de João até a confissão de Tomé, passando pelas epístolas paulinas e petrinas, o Novo Testamento testemunha consistentemente que Jesus é Deus. Portanto, essas passagens não podem ser facilmente descartadas ou reinterpretadas sem comprometer a integridade do texto bíblico. A riqueza e a diversidade das fontes citadas reforçam, assim, a solidez da doutrina da divindade de Jesus, demonstrando que ela não se baseia em uma única passagem isolada, mas em um testemunho unânime das Escrituras.
2- Seus atributos absolutos.
Os atributos são perfeições próprias da essência de Deus. Os atributos absolutos ou incomunicáveis são exclusivos da divindade como onipotência, eternidade, onisciência e onipresença. A onipotência significa “ter todo poder, ser todo-poderoso”, Jesus é onipotente (Mt 28.18; Ef 1,21; Ap 1.8). Ele é eterno (Is 9.6; Mq 5.2; Hb 13.8). “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1) indica que Ele já existia antes mesmo da criação com o Pai (Gn 1.1). A onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, Jesus é onipresente (Mt 18.20; 28.20). Α onisciência é o conhecimento perfeito e absoluto que Deus possui de todas as coisas, de todos os eventos e de todas as circunstâncias por toda a eternidade passada e futura. Jesus possui esse atributo (Mt 17.27; Jo 1.47, 48; 2.24, 25; 4.17, 18; 16.30; 21.17).
Comentário: Ademais das declarações explícitas, a divindade de Jesus também é demonstrada pela posse de atributos que são exclusivos de Deus. De fato, a onipotência, a eternidade, a onipresença e a onisciência são, sem dúvida, perfeições que transcendem a capacidade de qualquer criatura e que pertencem unicamente à essência divina. Nesse sentido, ao atribuir esses atributos a Jesus, o Novo Testamento revela que Ele compartilha a mesma natureza divina do Pai. Como exemplo, as passagens bíblicas citadas ilustram como Jesus manifesta esses atributos em Seu ministério terreno, demonstrando Seu poder sobre a natureza, Seu conhecimento dos corações humanos, Sua presença constante com Seus discípulos e Sua existência antes da criação do mundo. A posse desses atributos incomunicáveis é, desse modo, uma prova irrefutável da divindade de Jesus.
II – A HERESIA QUE NEGA A DIVINDADE DE JESUS
1- Arianismo.
Os primeiros a negarem a divindade de Jesus foram os ebionitas, seguidos pelos monarquianistas dinâmicos, mas a heresia principal que abalou os fundamentos da igreja foi o Arianismo. O termo “arianismo” vem de Ário, o expoente dessa doutrina em Alexandria a partir do ano 318. Ele negava a divindade de Cristo e o considerava como um deus de segunda categoria. Ário rejeitava a eternidade do Verbo; embora defendesse sua existência antes da encarnação, recusava que fosse Ele eterno com o Pai, insistindo na tese de que o Verbo foi criado como primeira criatura de Deus. A palavra de ordem arianista era: “houve tempo que o Verbo não existia”.
Comentário: É crucial examinar, em primeiro lugar, as heresias que surgiram ao longo da história da igreja para compreendermos os desafios enfrentados pelos primeiros cristãos e para nos protegermos de falsos ensinamentos que podem comprometer nossa fé. O arianismo, liderado por Ário no século IV, representou, de fato, uma ameaça significativa à doutrina da divindade de Jesus. Ao negar a eternidade do Verbo e considerá-lo uma criatura criada por Deus, Ário minava a própria essência do cristianismo. A afirmação de que “houve um tempo em que o Verbo não existia” contradiz frontalmente as Escrituras e a tradição apostólica. Consequentemente, o arianismo foi, dessa forma, veementemente combatido pelos pais da igreja, que defenderam a ortodoxia cristã e reafirmaram a divindade plena de Jesus Cristo. Nesse sentido, Pedro nos adverte: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, (2 Pedro 2:1).
2- Suas explicações.
Ário e seus seguidores pinçavam as Escrituras aqui e acolá em busca de algumas passagens bíblicas para dar sustentação às suas crenças. Seguem algumas delas, as mais emblemáticas: “O Senhor me criou no princípio dos seus caminhos” (Pv 8.22 – LXX); “o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1.15); “houve tempo em que o Filho não existia”. Outra passagem favorita era: “E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). Com isso ignoravam todo o pensamento bíblico que defende a eternidade e a deidade de Cristo (Jo 1.1-3).
Comentário: Um dos métodos utilizados pelos arianos para propagar suas ideias heréticas era, indubitavelmente, a seleção seletiva de passagens bíblicas, descontextualizando-as e interpretando-as de forma a apoiar suas crenças. Ao isolar versículos como Provérbios 8.22 e Colossenses 1.15, os arianos ignoravam, dessa maneira, o contexto literário e histórico dessas passagens, bem como o conjunto do ensino bíblico sobre a divindade de Cristo. Essa abordagem desonesta e tendenciosa das Escrituras é um exemplo de como a má interpretação pode levar a erros doutrinários graves. É fundamental abordar, entretanto, a Bíblia com humildade, buscando compreender o significado original dos textos dentro de seu contexto e à luz de toda a revelação divina. Paulo nos adverte: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2 Timóteo 2:15). Esforcemo-nos para interpretar as Escrituras com precisão e integridade.
3- Como solucionar a controvérsia?
A tradução “criou” de Provérbios 8.22 da Septuaginta é opcional, pois o verbo hebraico nessa passagem é qānâ, “obter, adquirir, criar”, mas o sentido de “criar” para “trazer à existência algo do nada” é o verbo bārā’, como em Gênesis 1.1. O texto de Colossenses 1.15 diz que Jesus é o primogênito de toda a criação, e não o primogênito de Deus. A palavra prototokos, “primogênito, primeiro, chefe”, foi usada pelos escritores sagrados com o sentido de importância, prioridade, posição, primazia, preeminência (Cl 1.15-18). Ou seja, Jesus encarnado tem a primazia na criação, é a imagem do Deus invisível porque é Deus. Conhecer a Deus (Jo 17.3) é o mesmo que conhecer a Cristo, em virtude da unidade de natureza do Pai e do Filho (Jo 10.30).
Comentário: Para refutar as interpretações equivocadas dos arianos, é essencial recorrer a uma exegese cuidadosa e contextualizada das passagens bíblicas que eles utilizavam. Dessa forma, ao analisar o significado original das palavras hebraicas e gregas, bem como o contexto literário e histórico das passagens em questão, podemos demonstrar que elas não contradizem a doutrina da divindade de Cristo. Em Provérbios 8.22, por exemplo, o verbo hebraico “qanah” pode ser traduzido como “obter” ou “adquirir”, em vez de “criar”, indicando que a Sabedoria Divina (identificada com Cristo) foi manifestada ou revelada por Deus, e não criada por Ele. Em Colossenses 1.15, ademais, o termo “primogênito” se refere à preeminência e à primazia de Cristo sobre toda a criação, e não à Sua criação por Deus.
III – IMPLICAÇÕES DO ARIANISMO NA ATUALIDADE
1- A Tradução do Novo Mundo.
A exemplo do Arianismo, há um movimento religioso que usa a Bíblia fora do contexto por meio de uma versão exclusiva das Escrituras, denominada de Tradução do Novo Mundo. Trata-se de uma versão tendenciosa. Veja alguns exemplos de suas falsificações: “e a Palavra era um deus” (Jo 1.1), “deus” com “d” minúsculo, visto que o texto correto é: “e a Palavra era Deus” ou “e o Verbo era Deus”. O texto sagrado declara: “grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13); “nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1); essas passagens falam textualmente que Jesus é Deus. Entretanto, a Tradução do Novo Mundo diz: “do grande Deus e do nosso Salvador, Jesus Cristo”; “do nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo”. Mudaram o texto sagrado acrescentando um “do”, onde não existe no texto grego para desvincular a divindade de Jesus.
Comentário: O arianismo, embora tenha sido rejeitado pela igreja primitiva, continua a influenciar certos grupos religiosos na atualidade. A “Tradução do Novo Mundo”, utilizada pelas Testemunhas de Jeová, é um exemplo de como a má interpretação das Escrituras pode levar à negação da divindade de Jesus. Ao traduzir João 1.1 como “e a Palavra era um deus”, essa versão dilui, com efeito, a afirmação da divindade plena de Cristo, sugerindo que Ele é apenas um ser divino menor, subordinado a Deus. Similarmente, a alteração de outras passagens bíblicas que afirmam a divindade de Jesus demonstra, assim, a intenção de descaracterizar a natureza divina de Cristo. É fundamental estarmos atentos a essas falsificações e defendermos, portanto, a integridade das Escrituras.
2- Os movimentos orientais.
Nenhum deles reconhece a divindade de Jesus e para os panteístas monistas não existe Trindade e nem Jesus. O movimento Hare Krishna, por exemplo, nega a divindade de Jesus e nem acredita que Ele seja o Salvador, pois vê o Senhor Jesus como um mero guia espiritual e uma das inúmeras encarnações de Krishna.
Comentário: A negação da divindade de Jesus não se restringe, portanto, apenas a grupos religiosos de origem cristã. Muitos movimentos religiosos orientais, como o Hare Krishna, também rejeitam a natureza divina de Cristo. Para esses grupos, Jesus é apenas um guru, um mestre espiritual ou uma encarnação de outra divindade, como Krishna. Essa visão relativista e sincrética de Jesus descaracteriza, assim, Sua singularidade e Seu papel como o único Salvador da humanidade. É importante estarmos conscientes, dessa forma, dessas diferentes perspectivas religiosas e reafirmarmos a verdade bíblica de que Jesus é o único caminho para Deus (João 14.6). Isaías declara: “Não há outro Deus além de mim, Deus justo e Salvador; não há outro além de mim. Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os confins da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.” (Isaías 45:21-22). Assim sendo, proclamemos a singularidade de Cristo como o único Salvador.
3- Outros grupos.
O Jesus do Alcorão é um mero mensageiro, não é reconhecido como Deus, nem como o Filho de Deus, nem como Salvador, nem morreu e nem ressuscitou. As religiões reencanacionistas recusam a deidade absoluta de Jesus, a sua ressurreição dentre os mortos e não reconhecem a sua singularidade. O Jesus deles não passa de mais um médium ou um dos grandes mestres e filósofos. No entanto, a Bíblia nos mostra que Jesus é muito mais (Ef 1.21; Hb 7.26), é o Deus em forma humana (Rm 9.5).
Comentário: A negação da divindade de Jesus assume, portanto, diferentes formas em diversas religiões ao redor do mundo. No, há religião, por exemplo, que Jesus é considerado um profeta importante, mas não é reconhecido como o Filho de Deus, nem como o Salvador da humanidade. De forma semelhante, tem outras que negam a singularidade de Jesus, considerando-o apenas um mestre iluminado. Essas diferentes visões de Jesus refletem concepções teológicas distintas e incompatíveis com o cristianismo bíblico. É fundamental que os cristãos estejam familiarizados, assim, com essas diferentes perspectivas e que defendam a verdade bíblica de que Jesus é o Deus encarnado, o único Salvador do mundo. João Batista testificou: “E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus.” (João 1:34). Desse modo, sigamos o exemplo de João Batista, proclamando a filiação divina de Jesus.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, a conclusão bíblica é que somente Deus pode salvar, somente Ele é o Salvador (Is 45.21). Se o Senhor Jesus não é Deus, logo não pode ser salvador, então negar a divindade de Jesus é negar a salvação.
Comentário: A conclusão da lição enfatiza, sobretudo, a importância crucial da divindade de Jesus para a doutrina da salvação. Se Jesus não é Deus, então Ele não tem, com efeito, o poder nem a autoridade para salvar a humanidade do pecado e da morte. A Bíblia afirma que somente Deus é o Salvador (Isaías 45.21), e, portanto, se Jesus não é Deus, então Ele não pode ser o Salvador. Negar a divindade de Jesus é, assim, negar a própria possibilidade de salvação. Essa é a razão pela qual a igreja sempre defendeu com tanto vigor a doutrina da divindade de Jesus, reconhecendo que ela é fundamental para a nossa fé e para a nossa esperança na vida eterna. O próprio Jesus declarou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6).
Leia a Lição 04: https://palavrafortededeus.com.br/licao-04-deus-e-triuno/