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Lição 05: A Autenticidade Contra Uma Fé Morta | 1° Trimestre de 2025 | EBD JOVENS
TEXTO PRINCIPAL
“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” (1 Jo 3.18)
Comentário: O pastor Eduardo Leandro destaca a exortação de João em 1 João 3.18, que nos chama a transcender a superficialidade das palavras e vivenciar um amor prático. Ademais, João utiliza a expressão “meus filhinhos” para demonstrar ternura e cuidado pastoral, enquanto exorta os crentes a amarem “por obra e em verdade”. Ele enfatiza que o amor genuíno não se limita a discursos, mas se manifesta em atitudes práticas que refletem a verdade do Evangelho. Além disso, o apóstolo evidencia que o amor verdadeiro se revela pela ação e sinceridade, rejeitando qualquer forma de hipocrisia. Portanto, essa mensagem nos chama a agir com integridade e a glorificar a Deus em gestos que transformem vidas. Demonstrar amor de forma tangível edifica a Igreja e impacta o próximo, cumprindo o propósito divino. Assim, ao praticar o amor autêntico, evidenciamos nossa fé e testemunhamos o poder do Evangelho de maneira concreta.
RESUMO DA LIÇÃO
A nossa fé em Jesus Cristo precisa ser revelada mediante as nossas ações.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro reforça que a lição destaca a necessidade de tornar visível nossa fé em Jesus Cristo por meio de nossas ações. Nesse contexto, a fé autêntica ultrapassa uma mera declaração verbal, manifestando-se em obras que evidenciam a transformação realizada por Cristo em nossas vidas. Além disso, Tiago e João concordam que a fé viva se traduz em atitudes concretas de amor, compaixão e obediência. Essa mensagem desafia os crentes a não apenas proclamarem sua fé, mas a demonstrá-la diariamente através de ações que glorifiquem a Deus e testemunhem o poder do Evangelho. Assim, a fé verdadeira não se limita ao discurso, mas se reflete em atitudes práticas que manifestam a mudança operada pelo Senhor. Desse modo, somos chamados a viver uma fé ativa, que impacta o mundo ao nosso redor, evidenciando o poder de Deus em nossas vidas e influenciando positivamente a sociedade.
METAS
COMPREENDER os perigos de uma fé improdutiva:
EXPLICAR as evidências da fé por intermédio das ações;
DESTACAR o exemplo de fé de Abraão e Raabe.
TEXTO BÍBLICO
Tiago 2.14-26
14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?
15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano.
16 E algum de vós lhes disser. Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
18 Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras, mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
19 Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o crêem e estremecem.
20 Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?
21 Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?
22 Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada,
23 E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus
24 Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé.
25 E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras. quando recolheu os emissários e os despediu por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.
INTRODUÇÃO
A Carta de Tiago apresenta uma visão prática da fé cristã, desafiando os crentes a demonstrarem sua fé por meio de ações. Na lição deste domingo, estudaremos o texto de Tiago 2.14-26 que trata a esse respeito. O texto aborda a relação intrínseca entre fé e obras, advertindo-nos contra uma fé inativa ou morta. Abordaremos os perigos de uma fé improdutiva, a evidência da fé por meio de ações e exemplos bíblicos de uma fé viva.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro apresenta a Carta de Tiago como uma convocação à prática genuína da fé cristã, destacando a conexão indissolúvel entre fé e obras. Em outras palavras, Tiago desafia os crentes a rejeitarem uma fé inativa, que se limita a palavras, e a demonstrarem sua espiritualidade por meio de ações concretas. Esse ensino confronta qualquer interpretação que divorcie crença de prática. Além disso, o autor da lição destaca que estudar Tiago 2.14-26 nos conduz a reflexões fundamentais sobre os perigos de uma fé improdutiva, a necessidade de evidenciar a fé em atitudes transformadoras e a inspiração nos exemplos bíblicos de Abraão e Raabe. Dessa forma, essa mensagem nos ensina que a fé viva reflete o compromisso com Deus, inspirando uma vida de serviço, justiça e amor. Portanto, o cristão é chamado a viver a fé de forma prática, manifestando em suas atitudes o compromisso com o Senhor.
I- OS PERIGOS DE UMA FÉ IMPRODUTIVA
Tiago no capítulo 2, nos faz duas perguntas: […] “Que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras?” “Porventura, a fé pode salvá-lo?” Uma fé que não se traduz em ações é inútil e não produz resultados tangíveis na vida do crente ou na igreja. Dúvidas têm surgido, no decorrer dos séculos, a respeito desse texto da Carta de Tiago, como se ele fosse uma contradição ao ensino de Paulo no tocante à salvação pela graça, e, não por meio das obras. Mas não existe nenhuma contradição nas Escrituras Sagradas. Paulo rejeita a ideia de que as boas ações sejam meritórias para a salvação. Ele explica que não podemos confiar no nosso próprio esforço para nos tornarmos justos diante de Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 5.1).
Paulo também ensina que, depois de receber a justificação pela graça, a fé deve se manifestar em ações. Todos serão recompensados diante de Deus pelas suas ações, (Rm 2.6). Quando Tiago fala sobre as obras, ele se refere às boas ações que frutificam naturalmente a partir de um coração que ama a Deus e ao seu próximo, um coração que foi alcançado pela graça divina. É importante ressaltar que há diferença entre crença e fé. Crença é o assentimento ao testemunho, ao passo que a fé é o mesmo assentimento ao testemunho acompanhado de confiança. O escritor aos Hebreus, buscando responder sobre a natureza da fé, apresenta-nos que a “fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (11.1). Esse texto é uma elucidação do que vem a ser a fé, sendo a única definição direta sobre o que é a fé na Bíblia. Embora essa seja uma definição teórica, o escritor bíblico não se aprofunda em “teorias”, mas se volta ao texto bíblico e fundamenta a sua afirmação nos exemplos que o Antigo Testamento fornece sobre homens e mulheres de fé, que veremos mais adiante.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro esclarece que Tiago denuncia a inutilidade de uma fé que não se traduz em ações, questionando: “De que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras?” Essa provocação refuta qualquer ideia de contradição com os ensinos de Paulo, pois ambos concordam que a salvação é pela graça, mas deve gerar frutos visíveis. Além disso, Paulo afirma que Deus recompensará cada um por suas ações (Rm 2.6), enquanto Tiago reforça que obras são evidências de um coração transformado. Ademais, o pastor também distingue crença de fé, mostrando que a crença é uma aceitação intelectual, enquanto a fé envolve confiança e obediência. Desse modo, essa reflexão nos ensina que uma fé genuína é ativa e produtiva, evidenciando o amor a Deus e ao próximo.
Engano espiritual.
Acreditar que a fé não precisa ser produtiva é enganar-se a si próprio. Tiago alerta que essa auto satisfação é perigosa, pois não leva à verdadeira transformação. Uma pessoa que tem apenas essa fé pode acreditar que está espiritualmente saudável e salva, mas está se enganando porque sua fé não tem impacto real em sua vida ou na dos outros. Desta forma, o auto engano espiritual ocorre quando há discrepância entre o que a pessoa diz acreditar e o que ela realmente faz. Por exemplo, uma pessoa pode professar amor ao próximo, mas não agir para ajudar aqueles em necessidade. Essa incoerência revela uma fé superficial, que não transforma o caráter nem motiva a prática do bem e não glorifica a Deus. Ao separar a ideia de uma fé apenas de palavras da fé que gera ação/ transformação, Tiago aponta que essa é uma crença errônea e perigosa. Pregações que não fazem um chamado à fé são apenas discursos que podem até produzir satisfação momentânea, mas não produzem a alegria da salvação.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro adverte contra o autoengano espiritual, que ocorre quando alguém acredita possuir fé, mas suas ações não refletem essa crença. Nesse contexto, Tiago alerta que uma fé improdutiva leva à falsa segurança espiritual, causando estagnação e falta de transformação. Essa desconexão entre discurso e prática evidencia uma superficialidade perigosa, como quando alguém professa amor ao próximo, mas não age em benefício dos necessitados. Ademais, o pastor destaca que pregações sem apelo à prática da fé geram apenas satisfação momentânea, sem produzir alegria espiritual duradoura. Desse modo, a verdadeira fé deve conduzir à transformação do caráter, motivando a prática da justiça e do bem. Ao rejeitarmos esse autoengano, permitimos que o Espírito Santo opere em nós, evidenciando a autenticidade de nossa caminhada cristã. Assim, demonstramos que nossa fé é viva, glorificando a Deus por meio de atos que refletem o caráter de Cristo.
Testemunho ineficaz.
A fé improdutiva prejudica o testemunho cristão. Quando os crentes não vivem de acordo com sua fé professada, isso pode levar outros a questionar a autenticidade do Cristianismo. Uma fé sem obras falha em mostrar o poder transformador do Evangelho. A nossa fé não pode estar alicerçada em rituais, tradições ou expressões externas de religiosidade, sem um comprometimento genuíno com os princípios morais e éticos ensinados por Cristo. A pessoa pode enganar a si mesma achando que cumprir determinados rituais ou ir à igreja é suficiente, enquanto negligencia a justiça, a misericórdia e a verdade. Nesse caso, o testemunho se torna ineficaz já que esse comportamento indica uma fé que não se transforma, sendo, portanto, uma fé ilusória. Fé é uma história nova a cada dia! Não é, pois, nem estado nem qualidade. Não deve, portanto, ser confundida com “religiosidade”. Crer não é credere quod (“crer que”), mas, conforme a formulação inequívoca do Credo Apostólico, credere in (“crer em”); a saber, em Deus mesmo, no Deus do evangelho, que é Pai, Filho e Espírito Santo.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro destaca que uma fé improdutiva prejudica o testemunho cristão, tornando-o ineficaz perante o mundo. Assim, quando os crentes não vivem conforme a fé que professam, dão ao mundo razões para questionar a autenticidade do Cristianismo. Ademais, a fé genuína, ensinada por Tiago, vai além de rituais ou tradições religiosas; ela transforma vidas e produz frutos de justiça e amor. Além disso, o pastor esclarece que viver uma religiosidade vazia, sem comprometimento moral e ético, não glorifica a Deus. Tiago desafia os crentes a demonstrar uma fé prática, que reflita o poder transformador do Evangelho em ações concretas. Desse modo, crer em Deus exige mais do que palavras; requer um comprometimento integral com os valores do Reino. Portanto, ao praticarmos uma fé autêntica, fortalecemos nosso testemunho cristão, inspirando outros a buscarem a Deus e glorificando o nome do Senhor em tudo o que fazemos.
II- A EVIDÊNCIA DA FÉ POR INTERMÉDIO DAS AÇÕES
Fé e ação.
Tiago 2.17 afirma que ‘a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. A verdadeira fé sempre se manifesta em ações, embora não sejam elas um substituto para a fé, mas uma expressão natural dela. A fé é ineficaz se não vier acompanhada de ação. Tiago está afirmando o seguinte: “Prove para mim que você tem fé sem obras, e eu provarei para você que tenho fé por meio das minhas obras.”
Comentário: O pastor Eduardo Leandro enfatiza que Tiago declara a inseparável relação entre fé e obras, afirmando: “A fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.” Ele ressalta que a fé autêntica nunca se isola de ações, pois estas são sua expressão natural, confirmando sua essência. Além disso, o autor da lição destaca que Tiago desafia os crentes a provarem sua fé através de suas ações, afirmando que essas evidências falam por si. Assim, essa abordagem nos lembra que a fé verdadeira é dinâmica e prática, conduzindo-nos a um testemunho visível que glorifica a Deus. Com transição clara entre teoria e prática, Tiago ensina que a espiritualidade autêntica sempre se manifesta em atitudes concretas. Portanto, o crente deve demonstrar sua fé diariamente por meio de uma vida de obediência e amor, afirmando seu compromisso com o Reino de Deus.
Amor em ação.
O texto dos versículos 15 e 16 tem sido compreendido como uma parábola, com aplicação no versículo 17, que exemplifica a fé viva com o cuidado pelos necessitados. A fé autêntica é demonstrada através de atos de amor e compaixão. O texto de 1 João 3.17 expressa a mesma ideia: “Ora, se alguém possuir recursos deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus” (NAA).
Comentário: O pastor Eduardo Leandro ressalta que Tiago exemplifica a fé viva como um amor prático e compassivo. Nos versículos 15 e 16, Tiago descreve uma situação em que os crentes devem cuidar dos necessitados, demonstrando que a fé autêntica se manifesta em ações de misericórdia. Além disso, o autor cita 1 João 3.17 para reforçar que, ao negligenciarmos o próximo, evidenciamos a ausência do amor de Deus em nós. Assim, a verdadeira fé, segundo a lição, envolve partilhar recursos e estender ajuda aos que enfrentam dificuldades. Ademais, Tiago desafia os crentes a não apenas professarem o amor, mas a viverem-no diariamente. Desse modo, essa aplicação prática do amor glorifica a Deus e reflete Seu caráter. Portanto, o cristão é convocado a transformar palavras em ações, evidenciando que a fé em Cristo produz frutos que impactam positivamente a sociedade.
Obediência em ação.
Fé e obediência a Deus são intrínsecas. Sabemos que a fé genuína resulta em cumprir os mandamentos do Senhor e viver de acordo com a sua vontade. Tiago 2.19 faz uma referência direta ao texto de Deuteronômio 6.4: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único SENHOR. Essa é uma confissão central do monoteísmo (tanto judaico quanto cristão). Até mesmo os demônios sabem que existe um só Deus mas, evidentemente, não se submetem a Ele em obediência. Vale salientar que o monoteísmo em si não produz salvação.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro expõe que a obediência surge como consequência intrínseca da fé genuína. Tiago, ao citar Deuteronômio 6.4, evidencia que até os demônios reconhecem a existência de um único Deus, mas isso não resulta em obediência. Além disso, o autor ressalta que a confissão do monoteísmo, sem submissão aos mandamentos de Deus, não conduz à salvação. Assim sendo, a fé viva exige um compromisso prático com os ensinamentos divinos, resultando em uma vida que glorifica o Senhor. Ademais, Tiago ensina que a obediência demonstra o impacto da fé no caráter e na conduta do crente. Desse modo, esse princípio nos desafia a alinhar nossa crença à prática, mostrando ao mundo a transformação que a graça de Deus opera em nossas vidas. Assim, uma fé obediente reflete o coração redimido e o compromisso de viver para a glória de Deus.
III – ABRAÃO E RAABE, EXEMPLOS DE UMA FÉ VIVA
Abraão.
No capítulo 2, Tiago cita Abraão como exemplo de fé, destacando sua disposição em sacrificar seu filho Isaque em obediência a Deus. Foi a fé que levou Abraão a oferecer Isaque sobre o altar. Tiago nos ensina que Abraão foi “justificado” pelo que fez, porque creu em Deus (Tg 2.21-24: Rm 4.1-5). O que ocorreu em Gênesis 22 foi a “obra” que demonstrou a fé que ele já possuía. É preciso ressaltar que a verdadeira fé sempre resultará em boas obras, mas as obras não nos justificam. De acordo com a Bíblia de Aplicação Pessoal, “a verdadeira fé sempre resulta em boas obras, mas as obras não nos justificam. A fé nos traz salvação e a obediência ativa, por sua vez, demonstra que a nossa fé é genuína.”
Comentário: O pastor Eduardo Leandro apresenta Abraão como modelo de fé autêntica, demonstrada por sua obediência ao oferecer Isaque em sacrifício. Tiago destaca que Abraão foi justificado por suas obras, que evidenciaram a fé já existente. Além disso, o autor da lição reforça que a verdadeira fé sempre resulta em ações que glorificam a Deus, ainda que tais ações não sejam o meio de justificação. Ademais, a obediência de Abraão, registrada em Gênesis 22, ilustra a profundidade de sua confiança em Deus e sua disposição de agir conforme a vontade divina. Essa narrativa inspira os crentes a demonstrarem sua fé por meio de atitudes que refletem seu amor e compromisso com o Senhor. Assim, Tiago nos desafia a vivermos uma fé prática, onde a obediência e o testemunho reafirmam a autenticidade de nossa relação com Deus.
2- Raabe.
Tiago amplia a questão ao citar Raabe no versículo 25, juntando-se assim ao escritor aos Hebreus que a reconhece como exemplo de fé. Raabe vivia em Jericó, uma cidade conquistada pelos hebreus quando eles entraram na Terra Prometida. Ela escondeu os espias hebreus e ajudou- -os a escapar, demonstrando sua fé em Deus por meio de ações corajosas. Sua fé foi evidenciada por suas obras, o que resultou em sua inclusão no plano redentor de Deus. Certamente essa não era uma fé comum. Tiago mostra que o exemplo de Raabe é universal, tendo servido para Abraão e para uma mulher gentil, fora da linhagem abraâmica. Tiago conclui o capítulo 2 mostrando que assim como um médico que tem conhecimento para saber se uma pessoa está viva ou não, o crente é identificado se possuiu uma fé viva pela ação.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro apresenta Raabe como exemplo marcante de fé viva, demonstrada em sua coragem ao proteger os espias hebreus em Jericó. Ademais, Tiago reconhece suas ações como evidências de sua confiança em Deus, mesmo sendo uma mulher fora da linhagem de Abraão. Além disso, o autor da lição destaca que, pela sua fé, Raabe foi incluída no plano redentor divino, mostrando que a verdadeira fé transcende origens e circunstâncias. Seu exemplo ressalta que a fé autêntica resulta em ações decisivas e corajosas, glorificando a Deus. Desse modo, o testemunho de Raabe nos encoraja a agir com ousadia e confiança, mesmo diante de desafios. Tiago nos ensina que a fé viva se identifica pelas obras, assim como um médico reconhece os sinais de vida em uma pessoa. Portanto, nossas ações devem refletir nossa fé, testemunhando o poder transformador de Deus.
CONCLUSÃO
Nesta lição fomos desafiados a cultivar uma fé autêntica e viva, evidenciada por ações. A fé improdutiva é inútil. A verdadeira fé se manifesta em obras de amor, compaixão e obediência a Deus Exemplos como Abraão e Raabe ilustram como a fé viva opera através de ações decisivas e corajosas. Portanto somos chamados a demonstrar nossa fé em Cristo não apenas em palavras, mas em ações. Só assim viveremos uma fé autêntica que glorifica a Deus e impacta, positivamente, o mundo ao nosso redor.
Comentário: O pastor Eduardo Leandro conclui que a lição desafia os crentes a cultivarem uma fé viva, evidenciada por ações que glorificam a Deus. Ele destaca que a fé improdutiva é inútil e não transforma vidas, enquanto a verdadeira fé se manifesta em atos de amor, compaixão e obediência. Ademais, os exemplos de Abraão e Raabe ilustram como a fé autêntica opera através de decisões corajosas e atitudes práticas. Além disso, o autor enfatiza que os crentes devem demonstrar sua fé não apenas em palavras, mas em ações que impactem positivamente o mundo. Desse modo, Tiago nos lembra que viver uma fé viva reflete uma caminhada com Deus, onde nossas atitudes revelam o poder transformador do Evangelho. Assim, somos convocados a sermos testemunhas fiéis da graça divina, inspirando outros a glorificarem a Deus por meio de nossas vidas.
Leia a 04 lição aqui: https://palavrafortededeus.com.br/licao-04-a-autenticidade-contra-a-parcialidade/
Que benção, estava preocupada,pois domingo darei aula,me acendeu mt os comentário,me esclareceu,terei mais firmeza através do Espírito Santo dos comentários, muito obgda
Gostei bastante
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A fé é que fortifica a mente do ser humano em todas suas vertentes da vida