LIÇÃO 5 – DAVI: PROVADO PELO CIÚME

{"prompt":"Create a detailed illustration of David and King Saul inside an ancient royal palace. The scene is set in a grand chamber with towering stone walls adorned with ornate tapestries and glowing torches casting flickering light. King Saul, dressed in elaborate royal robes with a golden crown, sits on a magnificent throne made of dark wood and gold embellishments. David, a young shepherd with humble clothing, stands respectfully before the king, holding a harp in his hands, symbolizing his role as a musician. The atmosphere is charged with tension yet reverence, highlighted by the warm, dramatic lighting that accentuates the rich colors of their garments and the intricate palace decorations. The overall mood is one of historical significance and biblical gravity, portrayed in a realistic painterly style inspired by Renaissance artwork.nnfaca uma imagem de Davi e Saul no palacio","originalPrompt":"faca uma imagem de Davi e Saul no palacio","width":1024,"height":576,"seed":42,"model":"flux","enhance":false,"nologo":true,"negative_prompt":"worst quality, blurry","nofeed":false,"safe":false,"isMature":false,"isChild":false}

LIÇÃO 5 – DAVI: PROVADO PELO CIÚME – 2º TRIMESTRE DE 2025

TEXTO PRINCIPAL

“Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti.” (Sl 25.21)

Comentário: Este versículo revela a essência da confiança em Deus em meio às provações. O salmista clama pela preservação de sua sinceridade e retidão, demonstrando que a esperança em Deus é o alicerce para manter a integridade. Portanto, este versículo é um convite à reflexão sobre a nossa postura diante das adversidades e a nossa dependência de Deus para permanecermos fiéis aos seus princípios. Além disso, o apóstolo Pedro nos recorda a importância de lançar sobre Ele toda a nossa ansiedade, pois Ele tem cuidado de nós (1 Pe 5:7).

RESUMO DA LIÇÃO

A vida de Saul foi marcada pelo ciúme, levando-o a uma implacável perseguição contra Davi que, por sua vez, foi um homem com princípios e íntegro.

Comentário: Este resumo sintetiza o contraste central da lição: o ciúme destrutivo de Saul versus a integridade inabalável de Davi. O ciúme de Saul é uma manifestação da sua incredulidade e da sua busca por autoafirmação, enquanto a integridade de Davi reflete a sua confiança em Deus e a sua disposição em submeter-se à vontade divina. Dessa forma, este resumo nos desafia a examinar as nossas próprias motivações e a buscar a integridade em todas as áreas de nossa vida. As Escrituras, ademais, nos advertem sobre os perigos do ciúme (cf. Pv 14:30), e a importância da integridade, que nos preserva e nos guia (cf. Sl 25:21).

EVIDENCIAR o ciúme de Saul:
MOSTRAR que Saul foi escolhido pelo Senhor,
DIMENSIONAR a integridade de Davi frente ao ciúme de Saul

1 Samuel 18.7-16
7 E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares
8 Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares, na verdade. que lhe falta, senão só o reino?
9 E. desde aquele dia em diante. Saul tinha Davi em suspeita.
>10 E aconteceu, ao outro dia, que o mau espírito, da parte de Deus, se apoderou de Saul, e profetizava no meio da casa. e Davi tangia a harpa com a sua mão. como de dia em dia: Saul, porém, tinha na mão uma lança.
11 E Saul atirou com a lança, dizendo: Encravarei a Davi na parede. Porém Davi se desviou dele por duas vezes
12 E temia Saul a Davi, porque o Senhor era com ele e se tinha retirado de Saul
13 Pelo que Saul o desviou de si e o pôs por chefe de mil: e saia e entrava diante do povo
14 E Davi se conduzia com prudência em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele.
15 Vendo, então, Saul que tão prudentemente conduzia, tinha receio dele.
16 Porém todo o Israel e Judá amavam Davi, porquanto saía e entrava diante deles

INTRODUÇÃO

A partir da derrota de Golias, a vida de Davi passou a ser ameaçada constantemente por Saul. Em crises crescentes de ciúmes e revolta, o rei constantemente conspirava para matar o ungido do Senhor. Nesta lição analisaremos os ciúmes e suas características, desenvolvendo uma análise sobre o que houve nos dias de Davi.

Comentário: A introdução estabelece o cenário da lição, focando na escalada do ciúme de Saul e na perseguição implacável contra Davi. O ciúme, essa paixão corrosiva, obscurece a razão e distorce a percepção, levando a atitudes extremas e destrutivas, como vemos na obsessão de Saul em eliminar Davi. Desse modo, esta introdução nos convida a refletir sobre as consequências devastadoras do ciúme, tanto para quem o sente quanto para quem é alvo dele. Em contrapartida, somos chamados a reconhecer e aceitar a vontade de Deus, que muitas vezes se manifesta de forma contrária aos nossos desejos e expectativas. A esse respeito, Jesus nos ensina a negar a nós mesmos, tomar a nossa cruz e segui-Lo (Mt 16:24).

I – O CIÚME DE SAUL

1 – Um rei ciumento. O ciúme é um sentimento danoso que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza (Tg 3.16; Pv 14.30; Pv 27.4). O dia da vitória de Davi sobre Golias foi celebrado por todos, porém despertou no rei uma diferente percepção e uma crescente indisposição para com o jovem. A derrota dos filisteus evidenciou o fato de Deus estar com Davi, e não mais com o rei (1 Sm 18.10-12). Em reconhecimento a tal feito, o jovem foi elevado à posição de liderança no exército de Israel e passou a ser admirado e respeitado por muitos. Os cânticos que ecoavam o feito de Davi (1 Sm 18.6-8) traziam inveja e provocava um crescente ciúme em Saul: gradativamente o rei ficou descontrolado e movido por um desejo de destruir o suposto “adversário”. Como é triste quando um líder como Saul, é tomado por ciúmes e inveja de seus liderados. Todas as suas percepções são turvadas pela amargura e o medo de ser ofuscado. Não há satisfação nas conquistas, pois Saul é sempre assombrado pelos temores de sua própria mente doentia. E o seu principal objetivo é desqualificar os demais, esquecendo-se assim do que deveria ser prioridade.

Comentário: Este segmento expõe a natureza destrutiva do ciúme de Saul e seus efeitos corrosivos em seu caráter e liderança. O ciúme de Saul é uma manifestação do seu orgulho e da sua falta de confiança em Deus. Desse modo, o ciúme de Saul o cegou para a realidade de que Deus estava abençoando Davi e o levando a agir de forma irracional e impulsiva. Em vista disso, esta passagem nos adverte sobre os perigos do ciúme e a importância de cultivar a humildade e a confiança em Deus em todas as áreas de nossa vida, e Provérbios nos ensina: “O coração em paz é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos” (Pv 14:30).

2 – Prossigo para o alvo. O ciúme pode ser superado mediante o direcionamento divino em nossas vidas. No entanto, devemos buscar em Deus sempre uma postura baseada no amor (1 Co 13.4-8) e no desejo que o nosso próximo seja abençoado. Se negligenciarmos o problema do ciúme, permitiremos uma série de dificuldades como a abertura a outros pecados, a ira violenta, o rancor e a falta de sensibilidade para as questões espirituais (Tg 3.14-17). Como consequência, famílias sofrem, amizades são destruídas, vínculos são quebrados e projetos são desfeitos. O ciúme ofusca nossa visão e nos impede de alcançar nosso alvo maior.

Comentário: Este trecho oferece um caminho para superar o ciúme, enfatizando a importância do direcionamento divino e do amor ao próximo. A superação do ciúme requer uma transformação interior, na qual o amor e a humildade substituem o orgulho e a inveja. Assim, o amor é a chave para vencer o ciúme e para construir relacionamentos saudáveis e edificantes. Dessa forma, esta passagem nos desafia a buscar a direção de Deus em todas as áreas de nossa vida e a cultivar o amor em nossos corações , assim como Paulo nos exorta: “Suportai-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4:2-3), e Paulo nos exorta: “Suportai-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4:2-3).

Professor(a), neste tópico procure enfatizar que o ciúme é um sentimento danoso, que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza (Tg 3.16. Pv 14.30; Pv 27.41. Explique que o dia da vitória de Davi sobre Golias foi celebrado por todos, porém despertou no rei uma diferente percepção e uma crescente indisposição para com o jovem. Diga que a estima de Saul por Davi transformou-se em ciúme quando o povo começou a aplaudir as façanhas do filho de Jessé. Em ciumenta ira, o rei tentou matar Davi, ao atirar nele sua lança. O ciúme pode não parecer um grande pecado, mas, na realidade. esta a um passo do assassinato. Ele começa quando a pessoa se ressente de um rival, isto leva ao desejo de que ele ou ela seja removido, então o ciúme se manifesta propriamente através de alguém que busca meios para prejudicar aquela pessoa com palavras e atitudes. Não permita que este mal tenha lugar em sua vida.

(Adaptado de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro CPAD. p. 395)

II – UM HOMEM COM PRINCÍPIOS

1 – Saul, o escolhido de Deus. Muitos, equivocadamente, acreditam que Saul não foi escolhido por Deus e nem buscava obedecer ao Senhor. A verdade é bem diferente. O texto sagrado nos informa que Saul foi escolhido por Deus (1 Sm 9.16), ungido por Samuel (1 Sm 10.1) e foi cheio do Espírito de Deus chegando a profetizar (1 Sm 10.11). Tanto Davi quanto Saul foram ungidos pelo mesmo profeta e escolhidos por Deus. No entanto, um manteve-se fiel (e ao cair, buscou levantar-se), já o outro, não. Ser escolhido por Deus é uma grande honra. Mas esse fato não garante o êxito ao longo da caminhada. Precisamos caminhar de acordo com a vontade do Senhor. Jovem, não basta ser filho de crentes piedosos, ou membro de uma igreja avivada; é preciso transbordar no amor que vem de Deus e buscar a real presença do Espírito Santo em sua vida. No início do reinado, Saul fez o que era correto aos olhos do Senhor. Sempre buscava caminhar na direção de Deus e agia conforme a vontade divina, porém, próximo ao final de um reinado chegou até a consultar uma feiticeira e negligenciar as orientações divinas literalmente no fundo do poço.

Comentário: Este segmento ressalta a importância de reconhecer que Saul foi escolhido por Deus, mas que a escolha divina não garante a fidelidade contínua. A salvação é um dom de Deus, mas a perseverança na fé requer esforço e vigilância constantes. Saul recebeu o favor de Deus, mas escolheu afastar-se da vontade divina e seguir seus próprios caminhos. Em vista disso, esta passagem nos adverte sobre a necessidade de cultivar um relacionamento íntimo com Deus e de buscar a sua direção em todas as áreas de nossa vida, e Jesus nos adverte: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7:21).

2 – Um reinado de grandes feitos. Saul foi conduzido por Deus e, nos primeiros anos de seu reinado, foi responsável por trazer muitas vitórias para Israel (1 Sm 11) e um forte combate à idolatria e feitiçaria (1 Sm 28.9). Nesse primeiro período as campanhas militares proporcionaram a integração de uma grande área, os vínculos entre as tribos foram fortalecidos e o povo alegrou-se com a presença de um rei. Porém, não basta ser escolhido, é preciso ser conduzido pelo Senhor. E nesse quesito, o rei foi reprovado. Saul, que começou bem seu reinado, foi afastando-se de Deus usurpando posições que não eram suas: desobedeceu ordens claras divinas (1 Sm 15.1-35), ofereceu sacrifícios de forma ilegítima (1 Sm 13.8-15), fez votos insensatos trazendo sofrimento aos seus (1 Sm 14.24-30) e quase matou o seu próprio filho (1 Sm 14.43-45), construiu uma coluna para sua própria glória (1 Sm 15.12), se envolveu com feitiçaria (1 Sm 28.7-8), perseguiu pessoas escolhidas por Deus e, finalmente, desviou-se por completo do bom caminho.

Comentário: Este trecho destaca os feitos de Saul nos primeiros anos de seu reinado, mas enfatiza sua posterior desobediência e afastamento de Deus. A desobediência de Saul demonstra a fragilidade da natureza humana e a necessidade da graça divina. Sendo assim, Saul escolheu seguir seus próprios desejos e ambições, em vez de obedecer à vontade de Deus. Assim, esta passagem nos adverte sobre os perigos da desobediência e a importância de manter um coração humilde e submisso a Deus,  assim como Samuel repreendeu a Saul: “Porventura, tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, mais do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15:22).

3 – Davi, um homem de princípios. Ungido rei entre os seus irmãos mais velhos e aparentemente aptos aos olhos humanos, célebre pela batalha contra Golias, respeitado e admirado por multidões, perseguido por um rei implacável por longos anos e convicto de que um dia seria rei: um quadro que levaria muitos à impaciência e ao desejo de acelerar o tempo. Mas com Davi era diferente: paciente, temente e fiel ao Senhor, humilde, dedicado em aprender, zeloso em seus compromissos na corte, fiel ao rei e ao reino. Esse era o perfil de Davi, um homem que jamais tentou usurpar o trono de Saul e sempre se manteve firme em seus princípios agindo com muita inteligência emocional: um fator determinante em um tempo de tamanhas adversidades.

Comentário: Este segmento descreve o caráter íntegro de Davi e sua confiança em Deus em meio à perseguição. A integridade de Davi é uma manifestação da sua fé e da sua obediência à vontade divina. Davi demonstrou paciência, humildade e fidelidade em todas as áreas de sua vida, mesmo quando enfrentava grandes dificuldades. Em vista disso, esta passagem nos inspira a cultivar a integridade e a confiar em Deus em todas as circunstâncias e Davi declarou: “Esperei confiantemente no Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor” (Sl 40:1).

III – INTEGRIDADE À PROVA DE CIÚMES

1 – A lógica humana.  Ao olharmos a história de Davi, percebemos por diversas vezes a lógica humana nitidamente longe dos padrões divinos. A lógica humana defende autopromoção, a prevalência da força humana e da imagem vigorosa, da maioria numérica, do direito aos prazeres, à vingança, às riquezas, aos privilégios e ao domínio sobre o próximo, e muito mais. Fujamos dessa lógica e nos deixemos ser guiados pelo Senhor (Jo 17.16).

Comentário: Este trecho contrasta a lógica humana com os padrões divinos, destacando a importância de seguir a direção de Deus em vez de buscar a autopromoção e o poder. A lógica humana é frequentemente egoísta e contrária aos princípios do Reino de Deus. Jesus nos chama a viver de forma diferente do mundo, seguindo os seus ensinamentos e buscando a sua vontade. Em face disso, esta passagem nos adverte sobre os perigos de seguir a lógica humana e nos convida a buscar a direção de Deus em todas as áreas de nossa vida, tal qual Paulo nos exorta: “Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2).

2 – O homem dirigido por Deus. Quando estamos sob a direção divina escolhemos a sobriedade (Mt 23.12), a mansidão (Mt 5.5), a confiança no Senhor (Sl 91.7; Jz 7.4-7), a consolação (Mt 5.4), a satisfação em Deus (Sl 23.1), o amor e a intercessão (Mt 5.44), por exemplo. Vivemos na contramão da triste realidade encontrada em nossos dias (1 Co 2.16). Se a lógica mundana nos pede uma reação, Cristo nos mostra outro caminho. A forma como vivemos não faz sentido para os que são do mundo (1 Co 1.27), mas reflete uma luz que, a seu tempo, pode promover uma verdadeira transformação para os que ainda não creem (Mt 5:14). Quando dirigidos por Deus, somos levados a um padrão elevado tendo em Jesus a nossa referência maior. Dessa forma, onde estivermos, ali as pessoas sentirão algo diferente e, por meio da vida dos cristãos, são alcançadas por uma bênção especial.

Comentário: Este segmento descreve as características de um homem dirigido por Deus, enfatizando a importância da sobriedade, da mansidão, da confiança e do amor. A análise teológica revela que essas qualidades são frutos do Espírito Santo e que elas nos capacitam a viver de forma que agrade a Deus e impacte o mundo ao nosso redor. Jesus é o nosso exemplo máximo de um homem dirigido por Deus e que ele nos chama a seguir os seus passos. Desse modo, esta passagem nos inspira a buscar a direção de Deus em todas as áreas de nossa vida e a cultivar as qualidades de um homem dirigido por Deus, e Paulo declara: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e o viver que agora tenho na carne vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2:20).

CONCLUSÃO

Ao longo desta lição, pudemos refletir acerca de dois homens com perfis bastante distintos. Saul nos mostrou a lógica do mundo, a inclinação a fazer o mal e a esquecer-se do Senhor. Davi nos mostrou um coração com princípios, íntegro e desejoso de caminhar na direção divina. Diante dessas duas histórias de vida, somos chamados a uma escolha: sigamos o bom exemplo!

Comentário: A conclusão resume a mensagem central da lição, enfatizando a importância de escolher seguir o exemplo de Davi, um homem com princípios e desejoso de caminhar na direção divina. A análise teológica revela que a escolha entre Saul e Davi representa a escolha entre o caminho da desobediência e o caminho da obediência. Dessa forma, esta passagem nos desafia a examinar as nossas próprias escolhas e a buscar a vontade de Deus em todas as áreas de nossa vida, assim como Josué exortou o povo: “Escolhei hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15).

1- Como era o ciúme de Saul?
Era um ciúme do mal danoso, que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza.
2- Como o ciúme pode ser superado?
O ciúme pode ser superado mediante o direcionamento divino em nossas vidas.
3- Quais semelhanças podemos apontar entre Saul e Davi?
Ambos foram escolhidos por Deus. ungidos por Samuel e cheios do Espírito.
4- Em quais critérios Davi se destacava?
Era paciente, temente e fiel ao Senhor, humilde, dedicado em aprender, zeloso em seus compromissos na corte fiel ao rei e ao reino, possuía inteligência emocional e era íntegro.
5- Aponte algumas de nossas características ao sermos guiados por Deus.
Sobriedade: mansidão, confiança no Senhor, consolação, satisfação em Deus, amor e intercessão entre outras.

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